Faça noite, faça chuva, faça cinza, faça sombra.De meia cor que não seja amarelo sua cor, descolorio pedacinho de medo que habitava em mim sobrequalquercoisa nova. Pintei seu reflexo amarelão emminha parede só para dormir ao seu lado amarelado. E,após o descanso mudo da quase morte noturna,poder despertar sorrindo um sorriso amareloque amarelará o mundo inteiro com minha alegriarara, cara, nua.
Mari, amarelinha, entre linhas.
Olá, encontrei o seu blog na comunidade dos blogueiros literários. E te digo uma coisa: Precisava ler algo assim hoje. Muito bom! Seguindo.
ResponderExcluirhttp://ariannecarla.blogspot.com
Tem um questionário pra você no meu blog.
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