sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

E aos vinte e poucos anos ainda me sinto um molde. Como aquela revista de desenhos para colorir. Mas por mais que fora esteja em preto e branco, é dentro que precisa estar em cores. Morri neste momento.  Morri pra nascer de novo. Morri porque precisei. Voltarei com outras asas e outra chance de amar. Tanto pra conhecer, ler, escrever, viver. Sim. Morri hoje porque ainda quero viver.