Drummond, eu não segui teus conselhos
tão sábios de poeta gauche.
Não trabalhei palavras,
não retirei suas máscaras.
Portanto, perdoe-me!
Espremi as últimas gotas do poema,
libertando nus
uns pensamentos perdidos.
Drummond, tua pedra agora está em meu caminho.
E, por não guardar três meses a escrita,
como havia me dito,
passei mesmo a repudiar o
eu-lírico.
Drummond há de te perdoar.
ResponderExcluirPorque ficará acanhado ao ver uma obra de arte como este poema.
Desculpe-me a intromissão. Mas é que vi um rostinho novo na janela de seguidores, e resolvi conferir. E não me arrependi. Excelentes textos. Você é uma artista nata!
Agradeço por me seguir no blog,
e agora acompanharei seus textos.
Parabéns!
Alex.
[dentro da palavra, há muito mundo, muita estrada, é muito caminho que se esqueceu de percorrer; não há facto que mais possa congratular a palavra que reencontrar a palavra perdida! - Quero crer...]
ResponderExcluirum imenso e transtlântico abraço
Leonardo B.